​​​​​​​​​Parabéns pelo artigo didático. Obrigado por compartilhar e poder dividir informação.

- Enio Knob

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Em relação à matéria da capa (enchentes), estranho a ausência de manifestações no que se refere à verdadeira causa dos níveis alcançados em setembro de 2023 e maio de 2024, ou seja, o abandono/ausência das atividades de desassoreamento dos nossos rios.  Evidente que obras de engenharia pós-enchentes são importantes e óbvias. Mas a engenharia também nos ensinou o que é vazão (Q = A*v).   Portanto, a constatação de que a área (A), em que fluem nossos rios, multiplicado pela sua velocidade (v), sofreu mutação buscando espaço nas várzeas em detrimento da profundidade dos canais é a variável que deu o tom catastrófico e de custo incalculável aos episódios que vivenciamos.   Precisamos limpar esses tubos que também atendem pelo nome de rios e lagos. Tem muita engenharia faltante (e falhando) nesse assunto. 

- Marcos A. Bastiani

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Criticando estatais, como setor privado está interessado em meio ambiente, vide Donald Trump, o ícone do setor privado.... Parece que O chatgpt está gerando artigo para o CREA-RS, lamentável. Ainda defendendo biocombustíveis, como se os impactos gerados pelo desmatamento para produção de biomassa não seriam um preço muito maior que os benefícios da produção de grãos e similares para esse processo. Aí quem desmata também são as estatais?

- Ednei​